A ESL Impact League de CS:GO Esports foi finalizada. Competição muito importante para a manutenção do cenário feminino de Counter-Strike: Global Offensive. Com duas equipes representando o Brasil, conseguimos uma campanha histórica com a FURIA, conquistando o vice-campeonato.
A Black Dragons também representou muito bem, chegando perto dos playoffs. Confira como foram os jogos das brasileiras.

O caminho da Black Dragons
A equipe brasileira da Black Dragons estreou contra a BIG EQUIPA em uma partida melhor de um ainda no primeiro dia da competição. A partida foi disputada no mapa Nuke, com a Black Dragons começando do lado contra o terrorista. Apesar de jogarem no melhor lado do mapa, saíram com a vantagem no placar, porém, mínimo, por 8×7.
Na segunda metade, conseguiram encaixar rounds importantes de Terroristas e após um certo equilíbrio, fechar em 16×12 e estrear com pé direito. Os destaques da equipe brasileira foram Lara “goddess” Baceiredo e Giovanna Yungh “yungher” Mataveli.
a segunda partida, valendo vaga nos playoffs, a equipe enfrentou a ótima equipe da CLG Red, considerada por muitos como a melhor equipe do mundo. O mapa foi Overpass, e teve muito equilíbrio desde a primeira metade, com 8×7 no placar.
A segunda metade o placar se repetiu, levando o jogo para a prorrogação. No tempo extra, as após duas prorrogações, as brasileiras foram derrotadas por 22×20.
Com a derrota, enfrentaram novamente a equipe da BIG EQUIPA, porém, em uma MD3 valendo vaga para a semifinal da competição. Nesta ocasião, muito equilíbrio foi registrado. Dust2 foi o primeiro mapa no detalhe, por 16×14, a equipe da BIG conseguiu a vitória e abrir 1 a 0. No mapa de escolha da Black Dragons, 11×4 nas duas metades foram anotados, porém, na prorrogação a BIG levou a melhor por 19×16, avançando para as semifinais e eliminando as brasileiras.
FURIA perde a grande final para a Nigma Galaxy
A FURIA fez uma campanha histórica. Na primeira partida pelo grupo B, não deram chances alguma para a equipe do Please Send Help, deixando a primeira metade da Nuke em 13×2 e fecharam a partida sem sustos em 16×2.
A segunda partida foi bem diferente da estreia, enfrentando a Nigma Galaxy na Overpass. Começando do lado terrorista, a FURIA conseguiu deixar 9×6 ao fim da primeira etapa. Porém, do lado CT não conseguiu parar as adversárias, que levaram o jogo para a prorrogação. No tempo extra, 19×17 para a Nigma Galaxy.
Para chegar às semifinais, novamente um confronto contra o Please Send Help, e novamente, duas partidas fáceis, 16×6 no mapa Overpass e 16×6 no mapa Mirage.
Na semifinal, um jogo muito difícil contra a CLG Red. No mapa Vertigo, escolha da FURIA, foram superadas de forma rápida, por 16×3. Se recuperaram na Mirage, mapa das adversárias, conseguindo na prorrogação fechar em 19×17. No último e decisivo mapa, Dust2, conseguiram abrir 15×0 na primeira metade, fechando em 16×2 e classificando para a grande final.
A grande final começou com tudo. A FURIA conseguiu vencer o mapa Mirage, sua escolha, por 16×14 após muito equilíbrio. Por outro lado, a Nigma Galaxy conseguiu se recuperar muito bem em seu mapa, Vertigo, vencendo por 16×5. No terceiro mapa Overpass, as brasileiras não conseguiram ter um bom desempenho e viram as adversárias fecharem o mapa em 16×7 e ficar com o título.