O segundo dia do VCT Américas foi dia do Brasil. Tanto a FURIA, como o MIBR entraram em campo, fazendo as suas estreias no campeonato. A Pantera acabou sofrendo uma derrota, mas mostraram uma evolução notável.

Enquanto isso, o MIBR conseguiu a sua vitória, por 2-0, provando que a comunicação mista não é um problema. Confira um resumo dos jogos logo abaixo:

FURIA x G2 – A prova da evolução da Pantera

A FURIA entrou em jogo como a equipe azarona do dia. Eles tiveram uma campanha no Kickoff muito negativa, além de terem chegado atrasados para a competição, por conta de problemas com o visto.

Além disso, os seus oponentes foram campeões do Américas e ficaram em vice no Masters Bangkok. Isso sem falar do desfalque da FURIA, com o afastamento de mwzera e a recém chegada de pryze.

Contudo, vimos uma partida bem diferente do que se era esperado. A FURIA entrou muito bem preparada. Por mais que foram derrotados, com um placar de 2-0, a partida foi bem disputada.

No primeiro mapa, vimos a Pantera executar um ataque fulminante, chegando a ter um placar parcial de 8-0. Entretanto, depois disso viram a G2 conseguindo se recuperar e fechar o mapa por 13-10.

No segundo mapa, Ascent, vimos um controle maior por parte da G2. Eles conseguiram compreender bem o ritmo da FURIA. Além disso, vimos a primeira aparição da Waylay, a nova duelista do VALORANT, pelas mãos de jawgemo. Unindo a agressividade com a adaptação, os atuais campeões conseguiram a sua vitória com um placar de 13-7.

MIBR x Leviatán – A primeira vitória do Brasil no VCT Américas

Finalizando o dia, tivemos o confronto entre a Leviatán e o MIBR. Mesmo não parecendo, essa partida tinha um gostinho a mais. Afinal, era o reencontro do aspas com a sua antiga equipe.

Além disso, essa era a grande estreia do Verno, o novo jogador do MIBR. Isso sem falar que foi a primeira vitória do Brasil no VCT Américas, no primeiro dia, a LOUD fez uma boa estreia, mas acabou perdendo para a KRÜ.

O resultado final foi uma vitória importante, com um placar de 2-0. Além de ser a grande vitória da equipe brasileira, isso serviu para mostrar a evolução do time. Vimos como a equipe estava mais adaptada ao meta atual, com o Verno mostrando um Tejo.

No primeiro mapa, Split, vimos uma primeira metade bem disputada. Os dois times estavam se estudando bastante, executando bem dentro do padrão. Todavia, na virada de lados, vimos o MIBR criando mais inovações na defesa. Eles dominaram a partida e fecharam com um placar de 13-7.

Durante a Icebox vimos um mapa mais focado no ataque. Durante a primeira metade, a Leviatán estava conseguindo dominar mais o mapa, fazendo avanços explosivos, dominando os espaços da defesa.

Mesmo assim, o MIBR foi conseguindo fazer boas defesas, que acabou dando uma margem para a equipe. No fim, eles foram para o ataque, finalizando o mapa com um placar de 13-8.

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